O ex-governador do Estado, Ivo Cassol, comentou a repercussão causada por matéria recente veiculada no site, tendo como tema a sucessão estadual e a reação dos leitores com relação a cotação do nome dele no artigo.
Ele disse ter ficado feliz com elogios e palavras de estímulo que recebeu na ocasião, algo que o estimula a manter-se ativo na vida pública.
Cauteloso e sem querer criar controvérsia, Ivo Cassol destacou que, em seu ponto de vista, não haverá embaraços de ordem jurídica que o impeçam de disputar as eleições.
Ele já estaria liberado a partir de agosto para concorrer, com sua assessoria jurídica lhe assegurando devido respaldo, que o deixam seguro quanto a isso.
O ex-governador e ex-senador disse que o Estado poderia estar numa situação bem melhor se não tivesse, em seu ponto de vista, sido tão mal administrado por Confúcio Moura.
Cassol argumenta que o mau desempenho fez com que a dívida do governo estadual se multiplicasse várias vezes, e hoje ultrapassa a cifra de R$ 10 bilhões, fruto de má-gestão em várias iniciativas, particularmente no caso da dívida do Beron e num frustrado projeto de saneamento básico para Porto Velho.
Ivo também falou um pouco sobre política, destacando de forma positiva a possiblidade de Jair Bolsonaro filiar-se ao PP, porém garantiu que não pretende assumir o controle da legenda em Rondônia, apoiando a manutenção de sua irmã Jaqueline Cassol na presidência do diretório.
Ele considerou razoável o desempenho de Marco Rocha à frente do Executivo Estadual, avaliando que a situação poderia ser melhor se o atual governador não tivesse herdado tantos problemas da gestão anterior.
O político da região da Zona da Mata disse esperar o momento oportuno para dar início efetivo ao seu projeto de retomada da carreira política.
Fonte: Extra de Rondônia
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